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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Você se lembra que tem DENTES?

Você já parou para pensar, e se deu conta de que nunca pensa nos seus dentes? Isto é, nunca nos lembramos da existência desses elementos que fazem parte de um conjunto extremamente complexo que, além do sorriso, representa o início do processo de digestão dos alimentos? Provavelmente, seu paciente também não…!
Imagem:Google

Autor: DHarari

Você algum dia já parou,  e se deu conta de que a não ser na hora da higiene bucal, nunca pensa nos seus dentes? Isto é, quase nunca se lembra da existência desses elementos participantes de um conjunto extremamente complexo que, além do sorriso, representa o início do processo de digestão dos alimentos?
Provavelmente, seu cliente também não...!
Pois é! Assim como qualquer outra parte do corpo, os dentes só são lembrados quando apresentam algum problema. Talvez o sentimento da dor seja o mais emblemático e inadiável. Devemos logo buscar auxílio profissional para sanar essa sensação desagradável, intensa e urgente.
Seguindo essa linha de raciocínio, sabemos de outros fatores que fazem as pessoas se darem conta da existência dos dentes e, infelizmente, não é pelo lado bom.

A deficiência estética.
Componentes que contribuem para a desarmonia do sorriso fazem com que nos depararemos com pessoas que levam a mão ao rosto, evitam fotografias a partir de determinados ângulos, apresentem verdadeira assimetria labial tentando esconder alguma coisa que os desagrada num dos momentos mais sublimes da expressão humana:
dentes curtos ou longos;
dentes descoloridos em conjunto ou isoladamente;
o apinhamento;
o desalinhamento;
o diastema localizado ou generalizado;
trincas ou fraturas;
a lesão de cárie na região anterior das arcadas.

A deficiência funcional.
Qualquer pessoa também pode se lembrar que tem dentes quando:
precisa escolher apenas uma comida "macia";
usa uma faca por não conseguir morder certos alimentos;
se sente impedido de mastigar ou só se sente seguro para fazer isso em apenas um dos lados das arcadas ou;
pela ausência dos dentes posteriores, só se sente capaz de triturar (e mal) os alimentos com os dentes anteriores.

A deficiência de conforto.
Situações clássicas, que muitas vezes nem são suficientemente notadas, mas que prejudicam a boa "convivência" com a dentição, a pessoa pode se dar conta quando apresenta:
Sangramento gengival;
secreção purulenta;
mobilidade dentária;
halitose;
impacção alimentar;
vícios de posicionamento lingual.
Pois bem, a odontologia moderna tem meios de sanar todos esses problemas que fazem com que nos lembremos de forma negativa dos dentes.
Mais do que isso, nossa profissão deveria ter como missão evitar que qualquer tipo de restauração acarretasse quaisquer desses sentimentos. Seja uma simples restauração Classe I de Black num molar inferior, seja uma reabilitação total de maxila e mandíbula com implantes, cujo aprendizado adquirimos em cursos cirúrgicos de especialização ou atualização, ou em cursos de próteses sobre implantes, devemos focar nosso trabalho em recuperar todas essas deficiências e, a não ser na hora da higiene, literalmente fazer com que nossos clientes se esqueçam definitivamente que têm dentes...!

Será que sempre conseguiremos isso?
Fonte do Artigo no Artigonal.com: http://www.artigonal.com/odontologia-artigos/voce-se-lembra-que-tem-dentes-5171350.html

Perfil do Autor
Meu nome é David Harari.
Sou dentista do Rio de Janeiro (C.R.O. 12128), formado pela Universidade Federal Fluminense onde me graduei em 1983.
Sou especialista em prótese pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em implantes osseointegrados pela Universidade Gama Filho.
Estou envolvido com implantes osseointegrados desde o período que passei em curso de pós-graduação na Universidade de Lund, em Malmö, Suécia, em 1987 onde recebi meu primeiro treinamento.
Trabalho nessa especialidade desde 1988 quando, juntamente com o Dr. Mario Groisman, com quem atuei por muitos anos, iniciamos o processo de divulgação da técnica no Rio de Janeiro.
Enquanto ele se dedicava a ensinar tudo aspectos ligados à fase cirúrgica da osseointegração, minha tarefa era a de passar os conhecimentos sobre as diversas fases restauradoras do trabalho.
Desde essa época tive a oportunidade de ministrar cursos e palestras a respeito de conceitos e técnicas das reconstruções protéticas sobre implantes.
Graças a isso, tive a honra de formar e aperfeiçoar grandes profissionais da odontologia, a quem hoje muito me orgulho de participar como expectador e aplaudir suas participações em cursos, conferências e simpósios pelo Brasil afora.
Participei como coordenador de vários cursos teóricos práticos e clínicos de atualização e especialização em prótese sobre implantes desde 1996.
Concluí meu curso de doutorado em clínica odontológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2002.
Se quiser, veja mais sobre o meu currículo clicando aqui.
Atualmente trabalho em conjunto a duas grandes equipes de profissionais nos cursos de graduação, especialização e mestrado em implantodontia da UNIGRANRIO, em Duque de Caxias, e no Centro de Aperfeiçoamento em Estudos de Implantodontia Orall-Rio, ambos no Rio de Janeiro.
Toda essa bagagem clínica/didática acumulada por mais de mais de 25 anos de carreira,  e compartilhada com diversos profissionais e amigos, me permitiu a evolução de um método de ensino da prótese sobre implantes utilizando manequins para a simulação de tratamentos em cursos presenciais.
Com o Curso Protimplant  você terá a oportunidade de aproveitar tudo isso num curso totalmente online.
Se quiser, saiba mais num vídeo postado no youtube. Clique aqui.

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